quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Um Bom Ano 2010

Mais um Ano que passou
aguardaremos o próximo
com felicidade e ilusão
com amor no coração
esqueçam a raiva
desgosto e desilusão.

É um Ano novo
mudaremos a atitude
apelemos à felicidade
aguardaremos a igualdade
esperemos um mundo melhor.

Faremos novos amigos
mas amigos de verdade
que nos protejam
por amizade
osquenos desejam
amor e felicidade.

A todos vos desejo
do fundo do coração
um bom Ano 2010.

Helena Teixeira
15 anos

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Oferta de Natal

Ofereça também o seu contributo para assim ajudar os mais desfavorecidos. Um pouco de solidariedade não faz mal a ninguém. Colabore!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

emmy Curl



Fiquei impressionado com a voz desta jovem vila-realense; por isso mesmo, convido-vos a visitar o seu site, e deliciar-se com a timbrada voz duma conterrânea contemporânea, que nos demonstra que, O TALENTO existe mesmo ao nosso lado. Visite o seu site e encha os seus ouvidos de melodia e beleza natural, exposta na sua música, transmitindo-nos paz e, porque não, uma certa felicidade.

sábado, 7 de novembro de 2009

E que tal um fadinho?

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Fotografia com história

Esta foto foi tirada na Inauguração do Aeródromo de Vila Real, em 10/10/1973 .
As várias facetas desta foto:
Inauguração do Aeródromo; primeiro helicóptero a pousar aqui; por trás deste, uma figura típica da zona; eu, com 14 anos, com a minha prima Helena, com menos de um ano, ao colo e, finalmente, neste ano recebemos a visita do meu Tio Agostinho, Tia Dalila e primos, que se encontravam no Brasil, pelo menos há vinte anos.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Festa das Vindimas em Sabroso

Clique no TITULO da mensagem para ver os restantes videos realizados em Sabroso, na Festa das Vindimas.

domingo, 11 de outubro de 2009

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Eles não sabem que o sonho...

Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
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Eu, quando choro,
não choro eu.
Chora aquilo que nos homens
em todo o tempo sofreu.
As lágrimas são as minhas
mas o choro não é meu.
________________________________________

Se não fosse esta certeza
que nem sei de onde me vem,
não comia, nem bebia,
nem falava com ninguém.
Acocorava-me a um canto,
no mais escuro que houvesse,
punha os joelhos á boca
e viesse o que viesse.
Não fossem os olhos grandes
do ingénuo adolescente,
a chuva das penas brancas
a cair impertinente,
aquele incógnito rosto,
pintado em tons de aguarela,
que sonha no frio encosto
da vidraça da janela,
não fosse a imensa piedade
dos homens que não cresceram,
que ouviram, viram, ouviram,
viram, e não perceberam,
essas máscaras selectas,
antologia do espanto,
flores sem caule, flutuando
no pranto do desencanto,
se não fosse a fome e a sede
dessa humanidade exangue,
roía as unhas e os dedos
até os fazer em sangue.
________________________________________

Compreende-se que lá para o ano três mil e tal
ninguém se lembre de certo Fernão barbudo
que plantava couves em Oliveira do Hospital,

ou da minha virtuosa tia-avó Maria das Dores
que tirou um retrato toda vestida de veludo
sentada num canapé junto de um vaso com flores.

Compreende-se.

E até mesmo que já ninguém se lembre que houve três impérios no Egipto
(o Alto Império, o Médio Império e o Baixo Império)
com muitos faraós, todos a caminharem de lado e a fazerem tudo de perfil,
e o Estrabão, o Artaxerpes, e o Xenofonte, e o Heraclito,
e o desfiladeiro das Termópilas, e a mulher do Péricles, e a retirada dos dez mil,
e os reis de barbas encaracoladas que eram senhores de muitas terras,
que conquistavam o Lácio e perdiam o Épiro, e conquistavam o Épiro e perdiam o Lácio,

e passavam a vida inteira a fazer guerras,
e quando batiam com o pé no chão faziam tremer todo o palácio,
e o resto tudo por aí fora,
e a Guerra dos Cem Anos,
e a Invencível Armada,
e as campanhas de Napoleão,
e a bomba de hidrogénio,
e os poemas de António Gedeão.

Compreende-se.

Mais império menos império,
mais faraó menos faraó,
será tudo um vastíssimo cemitério,
cacos, cinzas e pó.

Compreende-se.
Lá para o ano três mil e tal.

E o nosso sofrimento para que serviu afinal?
________________________________________

Eu sei que o meu desespero não interessa a ninguém.
Cada um tem o seu, pessoal e intransmissível:
com ele se entretém
e se julga intangível.•
Eu sei que a Humanidade é mais gente do que eu,
sei que o Mundo é maior do que o bairro onde habito,
que o respirar de um só, mesmo que seja o meu,
não pesa num total que tende para infinito.•
Eu sei que as dimensões impiedosos da Vida
ignoram todo o homem, dissolvem-no, e, contudo,
nesta insignificância, gratuita e desvalida,
Universo sou eu, com nebulosas e tudo.

António Gedeão

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Eleições na Freguesia de Folhadela




Nota: por não me ter chegado ás mãos panfleto de qualquer outro partido, apenas coloquei estes dois na mina página.

sábado, 3 de outubro de 2009

sábado, 19 de setembro de 2009

Rancho Folcolórico de Vila Nova

Pelas minhas contas esta foto é de 1946. Tenho que lhes dizer que algumas destas pessoas ainda estão vivas. Bem Hajam!

sábado, 28 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

A Vida

A vida é tudo que se passa
a vida é tudo que foi
a vida é tudo que maça
a vida é tudo que dói.

A vida é dia de hoje
a vida é sol de amanhã
a vida é tudo que foge
a vida é esperança vã.

Quem quizer viver a vida
com trabalho e persistência
com a pessoa mais querida
tem trabalho de excelência.

O que pode acontecer
quando de une tal par
uma vida até morrer
sempre, sempre a amar.

Se um diz, nós quizermos
trabalhar com humildade
a vida que nós fizermos
será vida de verdade.

Diogo Ferreira

domingo, 25 de janeiro de 2009

População mundial

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Mapa mundial dos países pela população

A população mundial é o número total de humanos vivos no planeta Terra a um dado momento. No início de 2007, esse valor atingiu 6,6 mil milhões (português europeu) ou 6,6 bilhões de pessoas (português brasileiro). De acordo com projecções populacionais, este valor continua a crescer a um ritmo sem precedentes antes do século XX. Entretanto, a taxa de crescimento vem caindo desde que os índices de crescimento atingiram seu auge em 1963. Nossa população está em explosão demográfica desde a Revolução Industrial que começou na Inglaterra em meados do século XVIII.[1]

Índice

1 Concentração Populacional

2 Demografia da juventude

3 Marcas

4 Referências

5 Ver também

6 Ligações externas

Concentração Populacional

Mapa da densidade populacional no mundo em 1994; observe a alta concentração ao longo dos rios Ganges, Yangtzé e Amarelo, na Europa Ocidental, na ilha de Java e na megalópole Bos-wash.

A Ásia abriga mais de 60% da população mundial, com quase 4 mil milhões (português europeu) ou 4 bilhões de pessoas (português brasileiro). A China e a Índia sozinhas abrigam 21% e 17% respectivamente. Essa classificação é seguida da África com 840 milhões de pessoas, 12.7% da população mundial. As 710 milhões de pessoas da Europa a fazem abrigar 10.8% da população mundial. A América do Norte abriga 514 milhões (8%), a América do Sul, 371 milhões (5.6%) e a Oceania em torno de 60 milhões (0.9%).

Demografia da juventude

De acordo com o CIA World Factbook, 27.4% da população mundial está abaixo dos 15 anos de idade[2]. Segundo algumas estimativas, há hoje um bilhão de jovens no mundo entre as idades de 15 e 24 anos.

A década de 1990 foi responsável pelo maior número de nascimentos, especialmente após 1995, apesar do fato de a taxa de nascimentos não estar tão alta quanto na década de 1960.

Marcas

A seguir são mostradas estimativas de quando a marca de cada mil milhões (português europeu) ou bilhão (português brasileiro) de pessoas foi atingida:

Crescimento da população mundial

População

Ano

Tempo para o próximo bilhão (em anos)

1 bilhão

1802

126

2 bilhões

1928

33

3 bilhões

1961

13

4 bilhões

1974

13

5 bilhões

1987

12

6 bilhões

1999

13

7 bilhões*

2012

16

8 bilhões*

2028

22

9 bilhões*

2050

20

10 bilhões*

2070

26

(*) estimativa

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